Sinopse crítica
Este filme tentou retratar através de uma história familiar os hábitos quotidianos do início do século XX ;Desde o deslocar-se para a escola, ficar em casa ou mesmo um simples estar num espaço de convívio social, mas principalmente o habitar de dois mundos completamente diferentes e distintos.
De um lado, um local na periferia da cidade, a casa vivenda, espaço aparentemente organizado onde o habitáculo teria de ser um local distinto e de certa forma privado onde os seus espaços estariam bem definidos com a sua devida função e que transmitissem beleza sugerindo um estereótipo de vivência moderna.
Por outro lado, na parte antiga da cidade, um “emaranhado” de casas, uma profunda falta de espaço, uma difícil distinção de onde acaba uma habitação e onde começa a outra, uma invasão de espaços, uma falta de organização de espaço, enfim, o chamado caos onde o ser humano se adapta ao “mal construído “.
Ora voltando à “casa vivenda” através das várias sequências de acontecimentos retratados no filme, nos espaços, como nas própria zonas de circulação caiu-se no exagero, no"bonito" e no bem apresentado , não respondendo na totalidade às suas verdadeiras funções e roçou mesmo no ridículo esquecendo-se da ergonomia e da motrocidade humana sendo exemplos as passagens feitas com lages intercaladas no jardim , pouco práticas mas particularmente vistosas .
De um lado, um local na periferia da cidade, a casa vivenda, espaço aparentemente organizado onde o habitáculo teria de ser um local distinto e de certa forma privado onde os seus espaços estariam bem definidos com a sua devida função e que transmitissem beleza sugerindo um estereótipo de vivência moderna.
Por outro lado, na parte antiga da cidade, um “emaranhado” de casas, uma profunda falta de espaço, uma difícil distinção de onde acaba uma habitação e onde começa a outra, uma invasão de espaços, uma falta de organização de espaço, enfim, o chamado caos onde o ser humano se adapta ao “mal construído “.
Ora voltando à “casa vivenda” através das várias sequências de acontecimentos retratados no filme, nos espaços, como nas própria zonas de circulação caiu-se no exagero, no"bonito" e no bem apresentado , não respondendo na totalidade às suas verdadeiras funções e roçou mesmo no ridículo esquecendo-se da ergonomia e da motrocidade humana sendo exemplos as passagens feitas com lages intercaladas no jardim , pouco práticas mas particularmente vistosas .
O próprio design do mobiliário que não responde à necessidade do homem nomeadamente o conforto tais como as cadeiras, o sofá e o mobiliário de cozinha, muito artificial, demasiado estandardizado. Concluindo que, independentemente de diferentes hábitos, classes, número de pessoas por habitação ou espaços com características diferentes, faltava uma organização coerente com a necessidades do Homem e com o próprio Homem e até com a sua envolvente.
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